Vejo tudo da vidraça...
de uma tela que estilhaça,
nos olhos da liberdade.
Tudo passa, passo a passo...
Me vendo, me amordaço,
Reinvento a verdade.
Os sonhos de cada rosto,
Tão "sonho" quanto desgosto,
Transportes de ilusões...
Melhor é não saber de nada,
Crê no final da estrada,
Luzes... Não só clarões...
A culpa não é sua,
è eu, perdido pela rua...
Sem ter muito o que fazer!
prisioneiro em mim mesmo,
suportando todo peso!
Que o tempo me faz saber.
Ainda imagino novo dia,
Sol que aqueça... Irradia!
tons de esperança em mim...
Acordar, manhã bem cedo,
Sem grades e sem medo,
Liberdade, antes do fim... Enfim.
GERALDO/2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário