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quinta-feira, 17 de junho de 2010

SEM SENTIDO


SEM SENTIDO.

Não ver, e... Ver tudo!!!
Sentir a vida passando ao lado...
Sem reagir, parece partir!!!
E nada posso.
Algo muito além... Fala e,
dita o futuro... E ele é já.
E ele não me pertence, sei que não.
Fiz tudo errado, e nada posso mudar!
A escuridão... Sons suaves, e... Estampidos!!!
Imploro luz! Peço perdão... Tudo em vão!!!
Me deixa voltar, me deixa mudar!?!

A onda fria... Agua que alivia!!!
Próximo demais!!!
E não posso tocar!?!
Tudo vive, tudo normal...
Só eu tenho que partir???
Já estive lá... Não quero voltar...
Agora não... Perdão!
Me deixa ficar, me deixa mudar... Tentar.

Parece que sou eu...
No que posso compreender.
A vida que reanima, anima viver!!!
Mudar o caminho, procurar retorno...
Sem adorno... Verdade nua, 
realidade crua e cruel...
É o que tenho e quero.
Monotonia fria dos quintais...
O sol, a multidão solitária das ruas!!!
Viver é preciso... Fugir?!?
Jamais. 


Geraldo/jun2010.


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